AULA SOBRE A VIDA NO MAR Como sugere as propostas curriculares , para que o ensino seja significativo para o aluno o professor precisa adequar ou melhor relacionar os conteúdos ensinados em sala às realidades dos mesmos. Sendo assim ao dar uma aula que o aluno não tem como pensar a sua realidade o professor precisa, no entanto criar estratégias para que isso aconteça.
Nessa aula sobre Vida no mar , o professor pode adequá-la com figuras, comentários e principalmente passando um vídeo relacionado ao assunto que ficará muito chamativa e interessante pois a vida marinha é belíssima e os alunos conseguirão entender melhor sobre as algas, os fitoplâncton e zooplâncton obtendo uma aprendizagem significativa.
. VIDA NO MAR
No mar, existe uma enorme variedade de vida, desde o plâncton, que é constituído de seres flutuantes, minúsculos e até mesmo microscópicos, até grandes peixes e mamíferos, como os golfinhos e as baleias. Todas as espécies vivas do oceano se alimentam umas das outras. Todos dependem, portanto , uns dos outros, como elos de uma grande cadeira alimentar,
Na base dessa cadeia está o fitoplâncton, formado por algas que produzem seu próprio alimento a partir de água, gás carbônico e energia solar. Ele é , portanto, fotossintetizante. A atividade do fitoplâncton depende também de nutrientes, que são minerais dissolvidos na água do mar.
O fitoplâncton desempenha um papel ecológico de grande importância, pois, além de constituir a base das cadeias alimentares marinhas, contribuem de maneira decisiva na oxigenação do ar de nosso planeta. Na verdade, ele é responsável por 70% da reoxigenação total da atmosfera.
Quando as algas e os animais morrem, são consumidos e decompostos por bactérias, que liberam na água do mar gás carbônico, água e os nutrientes, que são novamente utilizados pelo fitoplâncton, fechando assim um ciclo perfeito.
Para que esse ciclo continue ocorrendo, é necessário que a composição química da água do mar não seja alterada pela atividade humana, pela poluição. A poluição pode ser o resultado da adição água , de substâncias químicas que nela não existem naturalmente.
Assim, a poluição da água do mar pode provocar perdas irreparáveis e até mesmo a inviabilidade de vida em nosso planeta.
ATIVIDADES
Ao ler o texto com atenção , troque idéias com seus colegas e resolva as questões propostas:
1) O plâncton é composto pelo fitoplâncton e zooplâncton. O fitoplâncton é formado pelas alga. Pesquise e procure descobrir de que é formado o zooplâncton. Conte para a turma.
2) Explique por que o fitoplâncton é responsável, em grande parte, pela oxigenação do ar do planeta.
3) Cite exemplos de produtos, consumidores e decompositores marinhos .
4) Represente, por meio de um esquema, o ciclo ao qual o texto se refere.
5) Dê exemplos de atividades humanas que podem contribuir para a poluição do mar .
6) Estabeleça uma relação entre poluição do solo, dos rios e das águas do mar.
7) Cite medidas que as pessoas poderiam adotar para evitar a poluição das águas do mar.




O plâncton é um componente muito importante na alimentação de grande parte dos peixes e outros organismos aquáticos. Por definição, o plâncton é composto de organismos microscópicos, encontrados tanto na água doce quanto na água salgada.
Estes seres microscópicos podem ser de origem animal ou vegetal. Quando são de origem animal, são chamados de zooplâncton e quando são de origem vegetal, de fitoplâncton. Estes micro organismos apresentam pouca capacidade de locomoção sendo, desta maneira, levados pelas correntes aquáticas.
O fitoplâncton, que é composto de algas microscópicas, é indicado para a alimentação dos peixes por apresentar características nutritivas elevadas, com até 50% de proteína na sua composição. Com uma grande área que fica exposta ao sol, o fitoplâncton faz fotossíntese, produzindo oxigênio. Além disso, pelo seu tamanho reduzido, também é consumido pelo zooplâncton. É considerado um alimento vital para os peixes, principalmente no estágio larval.
O zooplâncton é composto de animais microscópicos como protozoários, microcrustáceos e rotíferos. Estes seres são parte importante da alimentação dos peixes e, junto com o fitoplâncton, são amplamente consumidos nas criações comerciais.
Os protozoários são animais compostos de uma só célula (unicelulares) e que podem variar de tamanho e forma, sempre com dimensões microscópicas e que apresentam uma pequena capacidade de locomoção, variando de um micro organismo para outro. Os rotíferos também podem variar de tamanho e forma e são os mais importantes alimentos dos peixes, nas suas primeiras semanas de vida, durante a fase larval. Podemos dar como exemplo de rotífero, a Keratella e o Conochilus, entre outros.
Os microcrustáceos que são encontrados no zooplâncton são alimento de grande importância para os peixes que não se alimentam diretamente de algas. Seu tamanho pode chegar a 3mm e são conhecidos, também, como pulgas d?água. Entre os microcrustáceos mais comuns, podemos citar a Moina e a Daphnia. Estes micro animais fazem parte da ordem Cladocera.
Existem também, dentro do zooplâncton, crustáceos que pertencem à ordem Copepoda. Os seres desta ordem são os mais evoluídos dentro do zooplâncton, são maiores e podem mesmo ser vistos sem auxílio de microscópios.
O plâncton é utilizado como alimentação natural, substituindo em parte ou suplementando o emprego de ração alimentar para os peixes em cativeiro. Muitos peixes, como algumas variedades de tilápias e de carpas, se alimentam com o fitoplâncton. A utilização do plâncton é simples e proporciona bons resultados na piscicultura.
Estes seres microscópicos podem ser de origem animal ou vegetal. Quando são de origem animal, são chamados de zooplâncton e quando são de origem vegetal, de fitoplâncton. Estes micro organismos apresentam pouca capacidade de locomoção sendo, desta maneira, levados pelas correntes aquáticas.
O fitoplâncton, que é composto de algas microscópicas, é indicado para a alimentação dos peixes por apresentar características nutritivas elevadas, com até 50% de proteína na sua composição. Com uma grande área que fica exposta ao sol, o fitoplâncton faz fotossíntese, produzindo oxigênio. Além disso, pelo seu tamanho reduzido, também é consumido pelo zooplâncton. É considerado um alimento vital para os peixes, principalmente no estágio larval.
O zooplâncton é composto de animais microscópicos como protozoários, microcrustáceos e rotíferos. Estes seres são parte importante da alimentação dos peixes e, junto com o fitoplâncton, são amplamente consumidos nas criações comerciais.
Os protozoários são animais compostos de uma só célula (unicelulares) e que podem variar de tamanho e forma, sempre com dimensões microscópicas e que apresentam uma pequena capacidade de locomoção, variando de um micro organismo para outro. Os rotíferos também podem variar de tamanho e forma e são os mais importantes alimentos dos peixes, nas suas primeiras semanas de vida, durante a fase larval. Podemos dar como exemplo de rotífero, a Keratella e o Conochilus, entre outros.
Os microcrustáceos que são encontrados no zooplâncton são alimento de grande importância para os peixes que não se alimentam diretamente de algas. Seu tamanho pode chegar a 3mm e são conhecidos, também, como pulgas d?água. Entre os microcrustáceos mais comuns, podemos citar a Moina e a Daphnia. Estes micro animais fazem parte da ordem Cladocera.
Existem também, dentro do zooplâncton, crustáceos que pertencem à ordem Copepoda. Os seres desta ordem são os mais evoluídos dentro do zooplâncton, são maiores e podem mesmo ser vistos sem auxílio de microscópios.
O plâncton é utilizado como alimentação natural, substituindo em parte ou suplementando o emprego de ração alimentar para os peixes em cativeiro. Muitos peixes, como algumas variedades de tilápias e de carpas, se alimentam com o fitoplâncton. A utilização do plâncton é simples e proporciona bons resultados na piscicultura.
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